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El precio medio del vehículo usado roza los 26.000 euros en marzo (+7,5%), su tercer precio más alto.

El precio de seminuevos se encarece un 15,5% en marzo, hasta 43.343 euros

El precio medio del vehículo de ocasión en España cierra marzo con un alza del 7,5% comparada con el mismo mes del año pasado, hasta los 20.593 euros, lo que significa el mayor aumento interanual desde octubre de 2022 y el octavo incremento consecutivo, además de ser el tercer precio más alto registrado, por detrás del máximo histórico de septiembre de 2023 (20.764 euros) y del segundo mayor dato, en octubre de ese mismo año (20.695 euros), según los datos del barómetro de Coches.net.

El portal ha apuntado que este precio es un 1% mayor al registrado el mes pasado, al tiempo que ha destacado el aumento del precio de los vehículos seminuevos, los de menos de un año, cuyo precio medio alcanzó en marzo los 43.343 euros, un 15,5% más que en el mismo mes de 2023.

"Esta subida del precio medio de oferta tiene especial valor, porque el mes pasado ya lo hizo un +13,7%, lo que pone de manifiesto el importante incremento de precio que están registrando los vehículos de menos de 12 meses de antigüedad", ha apuntado la plataforma en un comunicado.

Asimismo, si se compara con los 10.964 euros de media que costaba un coche de ocasión en marzo de 2013, es decir hace justo once años, el precio medio se ha incrementado un 87,8%.

EL PRECIO CRECIÓ EN TODAS LAS REGIONES Y TOCÓ MÁXIMOS EN 10 PROVINCIAS

Por comunidades autónomas, el barómetro destaca que el precio medio de oferta de vehículos de ocasión creció en marzo en todas las regiones de España, sin excepción, liderado otro mes por Murcia, con un aumento del 16,8%, a la que siguen Castilla y León (+13,5%) y País Vasco (+13,1%).

Asimismo, el precio medio tocó techo en 10 provincias españolas (Córdoba, Jaén, Zaragoza, Palma, León, Barcelona, Girona, A Coruña, La Rioja, y Vizcaya), al tiempo que en cinco comunidades autónomas sobrepasó la barrera de los 21.000 euros (Asturias, País Vasco, Castilla y León, Murcia y Cataluña).

Respecto a precios absolutos, la comunidad con el precio más alto de España en marzo ha sido Asturias (21.622 euros), seguida por País Vasco (21.585 euros) y Castilla y León (21.544 euros).

En la parte baja de la tabla, está Extremadura, con un precio medio en marzo de 17.202 euros, la única por debajo de 18.000 euros. La diferencia entre la comunidad más cara y la más barata es de más de 4.000 euros.

LA OFERTA DE SEMINUEVOS SE DISPARA UN 118,5%

El portal de compraventa de automóviles ha señalado que en lo más destacado del último mes ha sido la oferta de vehículos de menos de un año. El stock de estos ha subido más de un 118,5% si se compara con el mismo mes del año anterior.

Al analizar más a detalle, el barómetro señala que la oferta del V.O. se ha incrementado en todas las franjas menos en la de coches de entre 4 y 5 años, que descienden un 5,4%.

En general, la oferta de coches de ocasión creció en marzo un 12%, aunque tiene "distintas lecturas según el combustible", según afirma coches.net.

Así, por tipo de combustible, la oferta de vehículos propulsados por diésel descendió un 3,1%, mientras que aumentó un 17,4% en el caso de los de gasolina. En el otro lado de la balanza, en marzo se ha incrementado la oferta de los híbridos y eléctricos un 111% respecto al mismo mes del año anterior.

Con un total de 170.509 coches de segunda mano vendidos en España en marzo de 2024, según los datos facilitados por Ideauto que recoge coches.net, en términos interanuales las ventas se han reducido un 12,2% respecto al mismo mes de 2023.

El portal ha destacado que este retroceso se ha debido, como pasara en el mercado de vehículos nuevos, al efecto estacional de Semana Santa, puesto que este mes de marzo ha tenido tres días laborales menos que el año pasado, en que la Semana Santa se celebró en abril.

En las marcas más vendidas en el tercer mes de 2024 se sitúa en primer puesto Seat, seguido de Volkswagen, Peugeot, Renault y Citroën. Por modelos, al inicio de la tabla está el Volkswagen Golf, después el Renault Megane, seguido del Seat Ibiza, el Ford Focus y el Seat León.

"Es muy buena y remarcable noticia que uno de los segmentos que más está creciendo sea, precisamente, el de los coches híbridos y eléctricos y la de menos de 1 año de antigüedad, puesto que la llegada de más volumen al mercado de ocasión facilitará que, poco a poco, el parque automovilístico de nuestro país vaya volviéndose más sostenible", ha destacado el responsable institucional de coches.net, Marcel Blanes.

Blanes ha señalado que el aumento de los precios de V.O explica el aumento de la oferta de esta tipología de vehículos.

EUROPA PRESS

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