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Facua califica de "indignante" la defensa de la CNMC de las gasolineras desatendidas.

Facua-Consumidores en Acción considera "indignante" la defensa realizada por la Comisión Nacional de los Mercados y la Competencia (CNMC) de las gasolineras desatendidas.

En una nota, la asociación critica los argumentos utilizados por el organismo en su reciente informe sobre gasolineras desatendidas, que reducen a su juicio "los derechos de los usuarios a una traba para la competencia".

"Con el supuesto objetivo de defender la competencia, la CNMC aprovecha para promover la desprotección de los consumidores y la rebaja de los niveles de seguridad y del empleo", afirma.

El regulador, considera la organización, también recurre a "argumentos falaces", entre ellos el de que "disponer de hojas de reclamaciones y de guantes y papel de un solo uso son 'un coste administrativo desproporcionado' para las gasolineras".

Igualmente, señala Facua, la CNMC considera que el derecho del consumidor de comprobar in situ y en el momento la medida del carburante suministrado es un derecho prescindible.

Facua critica además la situación en que quedarán las personas con discapacidad y ve preocupante además que, con los niveles de paro que hay en España, la CNMC no valore el impacto que el cambio de modelo tendría en el empleo en el sector y abogue por una "competencia ficticia construida sobre mayor desempleo y menos derechos de los consumidores".

DEFENSA BASADA EN EL PRECIO.

La defensa de las estaciones desatendidas que realiza la CNMC en su informe "se basa exclusivamente en el precio", afirma, ya que las gasolineras desatendidas tienen menos costes, abaratan precios y fomentan la competencia, "y eso hará bajar en general los precios en beneficio del consumidor".

"Este argumento, ya defendido en otros sectores, es engañoso y no tiene en consideración otros factores de funcionamiento del mercado de los carburantes en España, marcado por el oligopolio en el ámbito mayorista y otras disfunciones graves, entre ellas una regulación incompleta y deficitaria y escasos controles e inspecciones sobre el sector", señala.

La organización también considera que la CNMC olvida que existen problemas de fondo en este mercado que inciden de manera directa en el precio final del carburante y que no se van a resolver restringiendo los derechos de los consumidores y de colectivos vulnerables como las personas discapacitadas.

EUROPA PRESS

  • DANTE FUTURO Y REALIDAD o 09 de Outubro de 2016

    Buenos días a todos aquellos que puedan leer este comentario para que puedan ir reflexionando y pensando en el futuro.
    PRIMERO.- Quiero comentar a los Sres . de FACUA la labor tan intensa que están llevando a cabo en defensa de sus intereses impulsados aquellos que mientras ha existido el MONOPOLIO les han permitido trabajar para ellos conseguir sus objetivos.
    SEGUNDO.- Creo que se están confundiendo en la elección de competidor en las estaciones de servicio LOW COST desasistidas, ya que en un futuro muy próximo el mercado será totalmente diferente con la incorporación de nuevos productos y nuevas tecnologías y tanto los de FACUA como las LOW COST serán historia.
    TERCERO.- Pienso que las actuales GASOLINERAS en un futuro muy próximo un gran número de ellas solo tendrán un camino para poder supervivir reconvertirse o morir.
    CUARTO.- Reflexionar si vuestros proveedores actuales cuando comience la bajada de cuota de mercado van a seguir contando con vosotros para la incorporación de los nuevos productos y su comercialización ( ESTACIONES DE GAS VEHICULARES ).
    Adjunto algún titular de prensa para respaldar lo anteriormente expuesto y seguir comentando en esta revista.
    Prueba “piloto” de la Comunidad de Madrid para repostar gas natural en el coche desde casa
    La implantación de los vehículos que consumen gas natural en lugar de gasolina comienza a desarrollarse en la Comunidad de Madrid. Por ese motivo la Dirección General de Industria, Energía y Minas, ha comenzado un proyecto piloto con el que se probará el funcionamiento y rentabilidad de equipos domésticos de suministro de gas natural para vehículos. En algunos países como Argentina, Perú o Pakistán este combustible, menos contaminante, alimenta a una cuarta parte de los vehículos.
    El proyecto consistirá en la instalación de unos 30 equipos individuales y 10 equipos múltiples para el suministro de gas natural. Además de vehículos de particulares se mantendrán contactos con colectivos interesados en estas tecnologías como son los del taxi y los de reparto de mercancías. La duración del proyecto será de un año, al cabo del cual se expondrán los resultados para su divulgación.
    Estos aparatos se pueden conectar a las instalaciones receptoras de gas natural domésticas y permiten repostar el vehículo en la vivienda o local en el que se instalen. Así lo ha anunciado hoy la viceconsejera de Economía e Innovación, Rocío Albert, en la inauguración de la jornada sobre “Vehículos Ecoeficientes con Gas Natural”, durante la que se ofrecerá información sobre el gas natural como alternativa en el sector del transporte.

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