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El Gobierno afirma que "hará lo necesario" para evitar un paro del transporte al que "no le ve sentido".

Raquel Sánchez indica que están dispuestos a hablar con la plataforma convocante.

La ministra de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana, Raquel Sánchez, ha asegurado este martes que el Gobierno "hará lo necesario" para evitar el paro indefinido que ha convocado a partir del próximo lunes la Plataforma para la Defensa del Sector del Transporte.

Sánchez, en declaraciones a Telecinco recogidas por Europa Press, ha afirmado que "no tiene sentido" en estos momentos plantear un paro en los términos en los que se ha convocado y ha advertido de que esto "no beneficia a nadie, ni dentro ni fuera del sector".

"Lo que nos toca es seguir trabajando para que todas las mejoras que hemos introducido desplieguen todos sus efectos. Convocando un paro esto no lo vamos a conseguir y desde luego no va a suponer un arma de presión más porque ya estamos haciendo todo lo que tenemos que hacer y la voluntad de este Gobierno es garantizar, en cualquier caso, que los transportistas trabajan en condiciones dignas", ha subrayado.

Así, la ministra ha defendido que el Gobierno "ha cumplido todos y cada uno de los acuerdos" a los que llegó con el sector, y ha recordado que el decreto que mejoraba las condiciones de los transportistas se aprobó en agosto, por lo que "aún no ha desplegado todos sus efectos".

"El Real Decreto se está cumpliendo pero necesitamos más tiempo para desplegar sus efectos", ha argumentado la ministra, que ha insistido en que si se aprecian incumplimientos, lo que se debe hacer es denunciarlo ante los servicios de inspección, pero identificando al infractor, pues con carácter general esto "no se está haciendo" y hace difícil imponer las sanciones correspondientes.

En todo caso, la ministra ha abierto la puerta a mejorar lo ya aprobado para asegurar su cumplimiento, pero ha pedido que se escuche también al resto de organizaciones del transporte, que reconocen que las condiciones del sector han mejorado y "que han salido en bloque a rechazar el paro" convocado por esta plataforma "ciertamente minoritaria" .

"Es de justicia que se escuche al resto de las organizaciones del sector, que están ofreciendo una información que no se compadece con lo que dice esta plataforma", ha señalado la ministra, que ha vuelto a apelar "a la responsabilidad" para que el paro no se produzca.

Raquel Sánchez ha apuntado que, aunque pueden existir incumplimientos de la normativa, se han activado "muchísimos mecanismos" para que eso no suceda y, si sucede, lo que toca es denunciar. "Si de lo que se trata es de ajustar esos mecanismos para asegurar el cumplimiento, lo haremos", ha reiterado.

La ministra ha asegurado que ese debe ser el objetivo conjunto de Gobierno y transportistas, asegurar que se cumple la normativa, y ha señalado que el Ejecutivo no tiene "ningún problema" en reunirse con la plataforma convocante del paro para hablar de ello.

Sánchez ha negado la acusación de la plataforma de que se ha desautorizado a la Guardia Civil a controlar y denunciar los incumplimientos de la ley y ha reiterado que se articularán "todos los mecanismos y todos los refuerzos" necesarios para que la normativa se cumpla.

En este sentido, ha subrayado que el Ministerio está trabajando en un plan de inspección específico para el sector, pero ha vuelto a pedir que se formalicen denuncias si se observa que existen incumplimientos de la normativa. "Pido que se identifique al infractor para que se le sancione. Eso es absolutamente es necesario y necesitamos la colaboración de todo el mundo", ha remarcado.

EUROPA PRESS

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