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Los transportistas confían en una prórroga del descuento de 20 céntimos, al menos solo para profesionales.

Para el público general, la prórroga estaría descartada

La Confederación Española de Transporte de Mercancías (CETM), principal patronal del sector, confía en que el Gobierno apruebe antes de que acabe el año una prórroga del descuento de 20 céntimos por litro de combustible para 2023, aunque sea al menos solo para profesionales y no al conjunto de la población.

En rueda de prensa, el presidente de la CETM, Ovidio de la Roza, ha informado de que el sector sigue a la espera de una respuesta por parte del Gobierno, y la Dirección General de Transporte del Ministerio de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana le habría manifestado que la prórroga para todos los ciudadanos estaría descartada, aunque se trata de una decisión a tomar por varios ministerios.

"A día de hoy no tenemos ninguna confirmación, pero exigimos que se prorrogue para el sector. Si no se hace, reuniremos a la directiva para exponer las diferentes posiciones y se trasladará al conjunto del Comité Nacional del Transporte por Carretera (CNTC) para estudiar y valorar todos los cauces para conseguirlo", ha señalado De la Roza.

Respecto al plan del Gobierno comprometido con Bruselas para implementar peajes en todas las autovías a partir de 2024, los transportistas todavía no han recibido ninguna información al respecto, aunque tienen el compromiso del Ministerio de que cualquier modelo se debatirá con el sector y no se aprobará sin su consenso.

Según ha trasladado en varias ocasiones el Ministerio que dirige Raquel Sánchez, el objetivo es dejar un modelo definido antes de que acabe la legislatura y sería el próximo Gobierno que salga de las urnas en noviembre del próximo año el que aplique definitivamente el plan, algo en lo que tanto Gobierno como transportistas y concesionarias coinciden en que se tendrá que hacer, tal y como se ha comprometido el Estado español con Bruselas para recibir los fondos europeos.

El problema en esta hoja de ruta es precisamente el periodo electoral del próximo año, sobre todo tratándose de un tema tan polémico como el de los peajes. Por ello, hasta que pasen las elecciones, el trabajo que ya se está desarrollando para diseñar el modelo seguiría produciéndose de manera interna dentro del Ministerio y no será hasta la constitución del nuevo Ejecutivo cuando se pase a una fase externa de diálogo y negociación, entre ellos con los transportistas, para terminar de detallar el modelo y aplicarlo en cualquier momento a lo largo de 2024.

Durante la campaña electoral, cada partido político tendría su oportunidad para defender el modelo a aplicar, pero en cualquier caso siempre teniendo presente que es una medida comprometida con Bruselas y que se tendrá que llevar a cabo, según coinciden todas las fuentes consultadas.

PARO DE UN "SALVAPATRIAS SIN RUMBO"

De la Roza también se ha referido a los avances conseguidos en el seno del CNTC en el último año en sus negociaciones con el Gobierno como la prohibición de la carga y descarga, la revisión de precios de los carburantes en los contratos, el recorte de plazos en la devolución del gasóleo profesional o la nueva ley de la cadena de transporte.

Sobre esta última ley, que entró en vigor para prohibir el trabajo a pérdidas y que fue la principal reivindicación del paro convocado por la plataforma minoritaria de transportistas, el presidente de la CETM ha manifestado su sorpresa porque Vox la haya impugnado ante el Constitucional, ya que fue el único partido que apoyó públicamente los paros de esta plataforma, y sin embargo ahora alude a la "libertad de las empresas".

De la Roza ha asegurado que la patronal está estudiando presentar una demanda contra esa plataforma por la campaña de "difamación" que considera que se hizo contra la CETM y el conjunto del sector y ha lamentado los daños para la economía y para las empresas que tuvo el paro de marzo.

"Fue un paro que no tenía objetivos ni argumentación real pero con un alcance enorme. No había habido tiempo a asimilar los acuerdos de diciembre y el precio del gasóleo sufrió una subida espectacular con el inicio de la guerra en Ucrania, y la llamada en redes sociales de forma populista surgida por unos salvapatrias sin rumbo determinado explicó su afectación", ha concluido el presidente de la CETM.

EUROPA PRESS

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