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Nota informativa Hatta Energy: Navas & Cusí denuncia ante la CNMC el bloqueo bancario de operadores energéticos.

  • Exige medidas cautelarísimas para evitar colocar a las empresas en una situación imposible
  • “Si los bancos están dando servicio a unos operadores energéticos y bloqueando las cuentas de otros tendrán que asumir sus responsabilidades”, advierte Juan Ignacio Navas, socio-director de Navas & Cusí.
  • Los bancos se escudan en el riesgo de fraude, pero Hatta Energy -representada por Navas & Cusí- opera en aduana sin IVA y sin impuesto de hidrocarburos. “No hay posible fraude”, señala su partner y CEO, Javier Alonso.

Navas & Cusí ha denunciado ante la CNMC el bloqueo bancario al que las entidades financieras españolas están sometiendo a los operadores energéticos. “La mayoría no nos dan explicación alguna y las que no las dan simplemente dicen que no quieren asumir el riesgo legal de trabajar con operadores petrolíferos”, señala el partner y CEO de Hatta Energy, Javier Alonso.

“Es verdad que ha habido fraudes millonarios de las petroleras con el IVA y el impuesto de hidrocarburos, pero si los bancos hicieran su compliance como deben, se darían cuenta de que Hatta Energy tiene riesgo cero porque el 100% de su actividad se realiza en depósito fiscal, o sea, en aduanas, sin IVA y sin impuesto de hidrocarburos y supervisado por el servicio de vigilancia aduanera”, explica Navas. “No hay fraude posible, pero nos han bloqueado igual y colocado en una situación de asfixia financiera”, añade Alonso.

Navas señala además que la normativa de Banco de España obliga a dar servicio a todas las personas físicas o jurídicas que lo soliciten. “Y desde luego si un banco está dando servicio a unos operadores energéticos y bloqueando a otros tendrá que asumir sus responsabilidades”, apunta el socio-director de navascusi.com. “Hatta Energy es uno de los 20 principales operadores petrolíferios de España y uno de los principales importadores de producto refinado facturando más de 1200 millones de euros el año pasado; ¿y pretenden que no podamos trabajar por cerrarnos los instrumentos financieros?”, se pregunta su CEO, Javier Alonso.

Bloqueo coincidente en el tiempo

Además, en la demanda ante la CNMC, Navas argumenta que la actuación de bloqueo coincidente en el tiempo apunta a un pacto o directriz incompatible con la competencia. Desde Hatta señalan -además que la asfixia que están sufriendo ellos y otros operadores energéticos afecta a la libre competencia en el sector y por tanto al precio final para el consumidor. “Por eso nuestra demanda ante la CNMC está abierta a nuevas incorporaciones para solventar de una vez un agravio incompatible con la competencia y el libre mercado”, señala Navas.

Demanda a dos entidades

La denuncia ante la CNMC se suma a la demanda presentada por Navas & Cusí contra la Caja Rural de Jaén y Caja Rural de Zamora por el bloqueo de las cuentas de Hatta Energy. Son las primeras, porque desde Navas anuncian que van a denunciar a todas los entidades financieras que están efectuando el bloqueo. “La normativa bancaria dice que deben de avisar con dos meses de antelación y han incumplido el plazo sin explicación alguna; las vamos a ganar; y la denuncia de la CNMC también, porque no se puede dejar a un operador sin intermediario o entidad financiera sin explicación y sin razón alguna”, señala el socio-director de navascusi.com

La situación es injusta y tambien apremiante porque se ha bloqueado la posibilidad de pagar y cobrar de una empresa. Por eso Navas reclama medidas cautelarísimas que eviten colocar a la empresa en una situación imposible. “Confiamos que la CNMC vele por la competencia y la normalidad del mercado para que los operadores podamos seguir dando servicio sin más traba que las propias de un mercado competitivo”, concluye Alonso.

FUENTE HATTA ENERGY

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